domingo, 27 de dezembro de 2015
Blog Homeschooling
O fracasso da educação tem mostrando famílias que tem muito a nos ensinar!
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Ideologia de Gênero
Fico pensando nos estragos psicológicos aos quais estamos expondo nossas crianças, que não estão em idade e maturidade suficiente para esses dilemas. A sociedade e a família devem dar o contorno ao rio, pois se este não tiver margens logo será assoreado. Nós como família temos a missão de ser uma base solida para os filhos do que é ser homem e mulher no mundo de hoje, em meio a tantos desafios. Esse veneno da ideologia de gênero, do feminismo radical, e os ataques a família encontram na teologia do corpo de João Paulo II um antídoto que nós abre os olhos para ver como diz em Genesis: “Homem e mulher o criou”.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Métodos de alfabetização fônicos e sua implicação na educação brasileira
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Amor e fecundidade
terça-feira, 27 de outubro de 2015
E esse papo de submissão? Xiii
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Características psicológicas dos meninos aos 7 ou 8 anos
Desenvolvimento psicológico
1.1. É o centro do seu próprio universo. Egocêntrica.
1.2. Sabe tudo e quer tudo; e quer fazer tudo à sua maneira.
1.3. É dominadora, obstinada e agressiva.
1.4. Emocionalmente é excitável e desafiadora.
1.5. Eticamente é pouco apta, devido à sua fase evolutiva, que lhe imprime a tentação de enganar, o que é mais notório no campo dos jogos.
1.6. Aceita a culpa com mais facilidade em coisas grandes do que pequenas.
1.7. Anseia o elogio e a aprovação
1.8. Reage lenta ou negativamente quanto a uma ordem, mas passado um bocado talvez a ponha em prática espontaneamente, como se se tratasse de ideia sua.
1.9. Possui dificuldade para decidir, vacila entre duas possibilidades.
1.10. Gosta de possuir grande numero de coisas mas não as cuida.
1.11. Possui um débil sentido da propriedade alheia, de modo que pega no que vê e deseja, independentemente de quem seja o proprietário.
1.12. Tem certa irresponsabilidade.
1.13. Está em plena adaptação a dois mundos: o de sua casa que lhe exige novas responsabilidades e o do colégio com todas as suas estruturas,. regras, etc.
1.15. Começa a ver-se e a conhecer-se a si própria; assim firma as bases para a sua autovalorização que culminará e amadurecerá nos 7 e 8 anos.
1.16. Capta mais coisas do que o que na realidade pode manejar.
1.17. Toca, mexe e explora todos os materiais.
1.18. As suas manifestações tensionais ou descargas chegam por vezes a um ponto limite, chegando por vezes a criança a perder o controlo.
1.19. Além destas manifestações limites, dão-se também descargas de energia por outras vias: agitação, roer as unhas, etc..
1.20. Deseja e precisa de ser a primeira, a mais querida.
1.21. Agrada-lhe contar histórias exageradas.
1.22. Dá verdadeiro interesse ao valor do dinheiro, como ganho e recompensa.
1.23. Tem medo dos ruídos, essencialmente aos elementos da natureza (chuva, trovão) assim como aos seres humanos e fantasmas.
1.24. Adora o elogio e não tolera a crítica.
1.25. Tem noção do bom e do mau, mas rudimentar, pois a relaciona ainda muito com actividades aprovadas ou desaprovadas pelos pais.
1.26. É extremamente dominante em relação às coisas que lhe pertencem.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
O papel do pai de família!
http://encontrandoalegria.blogspot.com.br/2015/09/paternidade-o-chamado-o-oficio-e-cruz.html?m=1
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sábado, 12 de setembro de 2015
Celibato
Já fizemos um caminho percorrendo as catequeses do Papa João Paulo II essa parte é sobre o Celibato tão pouco compreendido atualmente, também conhecido como continência para o Reino. Alguém que sente-se chamado a vivencia do celibato, livremente escolhe uma participação particular no mistério da redenção do corpo, semelhante a Cristo completá-la, na própria carne. Como Cristo, não se casa, ou melhor, toma por esposa a Igreja, destaca-se aí como seremos na vida futura. O que não significa o isolamento em relação aos outros, pelo contrario o celibato traz em si uma fecundidade sobrenatural do Espírito Santo, uma grande graça a família cristã que é a igreja, dando liga a união de todos nós como cristãos em torno da mesma mesa. Enquanto um só corpo em seu Amor que nós une!
Portanto quem escolhe a vida celibatária diz o Papa JPII: “é preciso uma consciência realista não só do valor daquilo que se escolhe, mas também daquilo que se renuncia”. O que também precisamos refletir no Matrimônio. Quem escolhe um ou outro, deve sempre compreender bem o que se renuncia. O matrimonio ajuda a compreender o celibato, e se iluminam mutuamente, o matrimonio em seu valor fundamental e ordinário, e o celibato em seu valor particular e sobrenatural.
São duas vocações que precisamos estar livres para responder à atração que uma delas nos suscita, Paulo mostra como ele se sentia atraído pelo celibato na I Carta aos Coríntios 7, 7: “Quisera que todos os homens fossem como sou”. E até mesmo diz o motivou sua escolha na continência pelo Reino: “Eu quisera que estivésseis isentos de preocupações” (I Cor 7, 29-32), ele fala aí das preocupações pessoais. Já que o foco da vida celibatária são as questões da comunidade como um todo.
Em Paulo compreendemos como a graça deve encontrar adequada ressonância na vontade humana, e como também no Matrimonio, toda vocação tem como fonte o Amor de Deus que tudo renova. Para que mantenha-se sua fecundidade e fidelidade.
Como tratamos anteriormente o significado esponsal do corpo como Dom, se realiza no matrimonio ou no celibato, e ambos conduzem a “paternidade” ou “maternidade”. No celibato essa fecundidade é espiritual. Maria é o grande exemplo da união entre essas duas lindas vocações, ela, Vigem e Mãe. Em Jesus está a plenitude desse laço, Cristo Virgem e sacerdote misericordioso ancora assim esse mistério divinamente humano, suscitando até hoje esse lindo chamado de entrega e despojamento de si. Poderia parecer para alguns que a sexualidade seria sufocada, ou desprezada, mas é sim o contrario, o celibato eleva a sexualidade a sua mais alta dignidade e grandeza. O Celibato com essa renuncia e entrega por amor, destaca e põe em relevo, que o amor conjugal não nasceu para a concupiscência mas sim para a redenção. O corpo em ambos os casos devem apontar para nossa vocação definitiva, que é a eternidade. A redenção que Jesus nós trouxe leva o homem a vivenciar a vitória sobre o pecado e sobre a concupiscência.
Só com esse olhar de admiração sobre o Celibato é que podemos continuar esse caminho pelas catequeses, pois o Matrimonio é o nosso próximo passo. Ele só será bem compreendido a partir desse mistério que o antecede e o transcende! Até lá!
terça-feira, 4 de agosto de 2015
A Redencão da carne
Nessa terceira parte das catequeses o Papa João Paulo II concentra-se entorno da Ressurreição da carne. Esse é um tema que antes temos que ter em mente, algumas palavras e um vocabulário um tanto teológico. Quando se trata da ressurreição e tudo que envolve a vida eterna, não temos a mesma compreensão de tempo e espaço que agora. Portanto, o limite da nossa linguagem só nos aproxima, mas como diz a Palavra "Agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido" (I Cor 13,12).
O estudo dos fins últimos é o que a teologia chama de Escatologia, apesar de toda limitação é um caminho lindo meditar e pensar no céu, na eternidade. A Ressurreição de Jesus é a luz que precisamos para nos aproximar desse mistério. Não ressuscitaremos somente de forma espiritual, mas nosso corpo será transformado em corpo gloriosos. Como cita o Catecismo (645-646):
"O Senhor ressuscitado deixou-Se tocar pelos discípulos, comeu com eles e mostrou-lhes as feridas da Sua Paixão. No entanto, o Seu corpo já não pertencia mais a este mundo, mas ao âmbito divino do Pai".
Na teologia do corpo o papa fala sobre as características do corpo depois da Ressurreição:
"Na ressurreição, o corpo humano manifesta-se —segundo as palavras do Apóstolo Paulo— “incorruptível, glorioso, cheio de força e espiritual”. O homem na sua autêntica corporeidade, por isso o “corpo espiritual” significar a perfeita sensibilidade de sentidos, a sua perfeita harmonização com a atividade do espírito humano na verdade e na liberdade".
O "como" será o nosso corpo ressuscitado é um mistério que pede humildade a quem se aproxima, precisa ter clareza de que as palavras e conceitos se desmontam e se ajoelham, são como rosa que colhidas perecem. Não posso negar meu tremor e temor em escrever sobre esse tema, só aceito esse desafio porque João Paulo II e a tradição da igreja é o fundamento, quereria ter um dom poético aguçado para articular as palavras não dão conta de realidades tão sublimes e celestes.
Diz nosso querido Bento XVI: "Também para o corpo há espaço em Deus", o corpo glorioso não mas será regido pelas mesmas leis terrenas, mas as celestes. Em uma das catequeses João Paulo II diz sobre as características que serão mantidas: "não só a sua autêntica subjetividade, mas a adquirirão em medida muito mais perfeita, que na vida terrena(...) isto é, na perfeita comunhão com o Deus vivo, gozarão de uma subjetividade perfeitamente madura. Se nesta perfeita subjetividade, conservando embora no seu corpo ressuscitado, isto é, glorioso, a masculinidade e a feminilidade". (68° catequese)
Como Jesus mesmo destacou no Evangelho o casamento só existe aqui na vida terrena, pois essa prefiguração do matrimônio encontra seu sentido pleno no em nossas nupcias com Deus na eternidade. Hoje nos casamos para manifestar o amor da Trindade, o Espírito nos da a graça de sermos "um só", mas na eternidade, nossa comunhão se dará plenamente sendo "um só" em Deus. E vale destacar que essa realidade será absolutamente superior a toda a experiência própria da vida terrena.
Nas palavras contidas na Catequese 68 descrevem assim: "à visão de Deus “face a face”, nascer nele um amor de tal profundidade e força de concentração sobre Deus mesmo, que absorverá completamente a sua inteira subjetividade psicossomática". Entendamos psicossomática como a verdadeira conexão das instancias corporais e espirituais.
Um termo muito comum nas catequese da teologia do corpo é a do "corpo espiritualizado", que nada mas é que o espirito dominará o corpo. Pois hoje o homem vive uma verdadeira luta, um combate entre os "frutos da carne" e os frutos do "espírito" (Gl 5) já que nas cartas de Paulo o termo carne significa a concupiscência , mas no corpo glorioso esse conflito já não mais existe. O corpo será totalmente integrado na pessoa.
Como vimos nos artigos anteriores: "O Princípio", "A Redenção do coração", e agora a "Redenção da carne", ou seja, o homem criado, redimido e glorificado, são importantes para a compreensão das catequeses que viram: celibato e o matrimônio. Até o mês que vem! Paz e bem!