Iniciamos essa nova série baseado em um escritor cristão chamado Gary Chapman, que propõe uma reflexão sobre a nossa capacidade de amar e sentir-se amado, como expressamos ou recebemos os gestos de amor. Como bem nos lembra Dom Bosco:“Não basta que os jovens sejam amados, é preciso que eles saibam que são amados”! Assim podemos dizer de todos os tipos de relacionamentos, na família, como casal, nas amizades. Ele divide essas linguagens do amor em cinco como veremos de forma resumida abaixo:
TEMPO DE QUALIDADE: Quem tem esse linguagem para se sentir amado geralmente valoriza o tempo dedicado a ele, a sós, sem pressa, para conversar ou mesmo para ficar passar o tempo juntos. Ouvir e ser ouvido com atenção e participação. Considera muito quando uma pessoa "perde tempo" com ela!
PRESENTES: ao ganhar um presente a pessoa se sente realmente valorizada. Ela faz questão de ser lembrada no seu aniversário, gosta de lembrancinhas. Se algum dia ficar sem o presente da pessoa querida, se sente “sem chão”. Geralmente gosta de presentear também!
SERVIÇO: a pessoa se sente amada quando se faz algo por ela, uma comida, levá-la em algum lugar, arruma a casa, lava a louça. Se sua linguagem é atos de serviço, vai valorizar bastante o trabalho.
PALAVRAS DE AFIRMAÇÃO: a pessoa tem necessidade de ouvir suas qualidades pela pessoa querida. Cada palavra soa como um refrigério na sua alma e a motiva muito. Geralmente são pessoas boas para aconselhar, ou consolar alguém.
TOQUE FÍSICO: a pessoa tem a necessidade de abraçar e ser abraçada, toque, contato físico.
Não temos apenas uma linguagem, podemos ter traços de varias delas, o importante é se conhecer bem para crescer no amor, pois muitas vezes amamos e o outro não se sente amado. Ou pode ser até mesmo que o outro nos ame e nós não nos sintamos amados. Toda essa dificuldade de comunicação faz parte do desafio de amar e ser amado, por isso busquemos compreender o que para o outro é importante, e qual as nossas linguagens que cada um de nós mais valoriza!
Paz e bem!