Quando comecei a pensar no nome que daria ao blog, nunca tinha certeza! Apesar de saber que a certeza poucas vezes me acompanha, acho que ela não gosta da minha companhia. Logo ela chega, logo se vai.
Nomes e nomes, muito difícil sintetizar questões tão complexas da existência em palavras frias de uma determinada linguagem humanamente limitada, somente por ser HUMANA já não tem outro caminho a não ser a limitação. Limitação esta que só vejo superada em alguns instantes poéticos, literários, ou até musicais, porque não dizer celestiais. Limite, marca, contorno, antes nem tanto, mas quanto mais no vemos no espelho dos anos, vamos percebendo por que fechar os olhos, se sem eles eu não posso me construir. Cada tijolo, meu limite, no tempo, no espaço. Fascínio talvez seja a palavra que sinto diante do limite, claramente, tenho muitos, e muitos que enumera-los canse seus olhos ao lê-los. Mas posso citar um que você não terá como negar, péssima gramática, meu texto já tem essas marcas, verbos, conjunções, sintase, vou parar por aqui, não gosto de texto ensimesmado.
Esse é o preço de SER SI MESMO, um si mesmo humano, que nos limites encontra seus contornos. Lutei contra meus contornos, limites, hoje não mais, vou mesmo gastar minha forças com algo da qual eu seja capaz de vencer, como por exemplo escrever bem!