Você já deve ter ouviu falar da ideologia de gênero, essa defende que não temos um sexo biológico, mas sim uma construção social do feminino e do masculino. Negando que nascemos homem e mulher, e só depois construiríamos nossa identidade, o gênero no decorrer da vida. Essas ideias estão a serviço da destruição das famílias, pois não podemos negar a confusão que estamos criando na cabeça de nossas crianças e adolescentes. Como se já não fosse pequena a cobrança social sobre eles na escolha de sua profissão, vocação, ainda querem angustia-los mais levantando outras milhares de possibilidade além das inscritas no corpo, na questão biológica. A sexualidade é e sempre será um grande alvo para atingir o amago do ser humano, nossos afetos, objetivamente nos afetam. O filosofo Kierkegaard criador do existencialismo já dizia que as possibilidade de escolhas quanto maiores, maiores serão nossas angustias para escolher. Estamos nos perdendo em tantas possibilidades, nos possíveis nossa ansiedade se eleva a níveis patológicos. O desenvolvimento da criança passa por muitos processos de maturação um deles é o que chamamos de latência, onde é comum o que popularmente conhecemos como clube do Bolinha ou da Luluzinha, os meninos só querem a companhia de outros meninos, e as meninas também criam uma repulsa ao sexo oposto. Até aí tudo bem, mas atualmente esse processo que antecede a puberdade passa a ser uma crise existencial para pais e filhos, pois afinal de contar será que meu filho não se sente atraído pelo sexo oposto? Em vez de nos como sociedade criamos um ambiente de segurança, estamos criando uma sociedade hostil, e insegura, ansiosa e rasa em suas reflexões.
Fico pensando nos estragos psicológicos aos quais estamos expondo nossas crianças, que não estão em idade e maturidade suficiente para esses dilemas. A sociedade e a família devem dar o contorno ao rio, pois se este não tiver margens logo será assoreado. Nós como família temos a missão de ser uma base solida para os filhos do que é ser homem e mulher no mundo de hoje, em meio a tantos desafios. Esse veneno da ideologia de gênero, do feminismo radical, e os ataques a família encontram na teologia do corpo de João Paulo II um antídoto que nós abre os olhos para ver como diz em Genesis: “Homem e mulher o criou”.
Fico pensando nos estragos psicológicos aos quais estamos expondo nossas crianças, que não estão em idade e maturidade suficiente para esses dilemas. A sociedade e a família devem dar o contorno ao rio, pois se este não tiver margens logo será assoreado. Nós como família temos a missão de ser uma base solida para os filhos do que é ser homem e mulher no mundo de hoje, em meio a tantos desafios. Esse veneno da ideologia de gênero, do feminismo radical, e os ataques a família encontram na teologia do corpo de João Paulo II um antídoto que nós abre os olhos para ver como diz em Genesis: “Homem e mulher o criou”.